Elísio Martins da Nova Nasceu na Póvoa de Varzim, em 29/08/1896, e foi morto a bordo do caça minas "Augusto de Castilho", ao largo dos Açores em 14/10/1918. Radiotelegrafista da Armada que estando embarcado no caça minas "Augusto de Castilho", durante a primeira guerra mundial deu provas de bravura no combate travado em 14 de Outubro de 1918 entre este navio e o submarino alemão V139, morrendo no seu posto (...)". Elísio da Nova é para nós um símbolo de coragem e abnegação, cuja origem mergulha na vida dos seus irmãos pescadores, protagonistas da "história trágico marítima dos poveiros".
Monumento no Largo do mesmo nome inaugurado em 1963. Construído por iniciativa do Clube Naval Povoense o seu autor é o Arquitecto poveiro Rui Calafate. Nele foi colocada a efígie do homenageado, em bronze, da autoria do Escultor Lagoa Henriques, oferta do Ministério da Marinha e que figura, igualmente, em todas as estações rádio-navais da marinha portuguesa.
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